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AUTODISCIPLINA: A CHAVE DO SUCESSO

8:49 AM, quinta-feira, março, 3, 2011 Deixe um comentário

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AUTODISCIPLINA: A CHAVE DO SUCESSO

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A autodisciplina é fundamental para quem quer alcançar o sucesso. Para Brian Tracy, a autodisciplina é que faz a diferença entre ganhar ou perder, entre a grandeza e a mediocridade. O interessante e que poucos percebem, é que quando a praticamos, estamos na verdade, exercendo o controle sobre a nossa vida, e quando isso ocorre, sentimos muita motivação e desejo por novas conquistas.

Você pode se perguntar: porque algumas pessoas são melhores sucedidas do que outras? Por que algumas ganham mais dinheiro? Porque umas conseguem a felicidade e outras não? Quem pesquisar as respostas, provavelmente descobrirá que elas existem há milhares de anos. O problema é que a maioria dos que não tem o hábito da leitura, não tem acesso a elas ou, se tem, não acredita que pequenos hábitos podem mudar a sua vida para muito melhor.

Portanto, o que não faltam são dicas para ser bem sucedido, mas sem a autodisciplina de nada adiantarão. Afinal de contas, é a autodisciplina que garantirá a conclusão daquilo que começamos. Não raro iniciamos um novo projeto em nossas vidas, mas poucos são concluídos. Porque será? Quase sempre o motivo é a falta de disciplina.

A autodisciplina é a chave para a grandeza pessoal, é a qualidade mágica que abre todas as portas para a nossa evolução. Uma pessoa pode até não ter muito conhecimento, mas se for disciplinada, provavelmente vencerá mais rápido do que a outra que tenha boa formação, mas que não tenha disciplina. A autodisciplina garantirá a uma pessoa normal ir tão ou mais longe do que uma outra bem educada e com todas as bênçãos. A educação, oportunidade e conhecimento, sem a autodisciplina, raramente irá elevar-se acima da mediocridade.

Mas como desenvolvê-la? Há muitos meios, mas seguir os exemplos pedestres do cotidiano costuma ser um bom caminho. Questionado sobre a questão, o monge beneditino Steindl-Rast revelou que basta observar, por exemplo, o nosso comportamento quando vamos atravessar uma rua. Normalmente, paramos e olhamos nas duas direções e vamos em frente até alcançar o outro lado da calçada.

Portanto, da próxima vez que estiver diante de um novo projeto de vida, encare-o sempre como se fosse atravessar uma rua. Pare, observe e quando decidir seguir em frente, faça a travessia completa. Afinal de contas, se você sempre desistir no meio da rua, acabará atropelado.

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Autor: Evaldo Costa
Fonte: http://www.rhportal.com.br

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DICAS PARA ESTIMULAR A CRIATIVIDADE NO TRABALHO

9:36 AM, quinta-feira, fevereiro, 10, 2011 Deixe um comentário

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DICAS PARA ESTIMULAR A CRIATIVIDADE NO TRABALHO

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Quem nunca parou diante de uma proposta inovadora apresentada por alguma pessoa, seja no campo pessoal ou profissional? O que poucos sabem, no entanto, é que todo ser humano tem um potencial criativo guardado dentro de si e que muitas vezes precisa apenas de um “empurrãozinho” para despertá-lo. Nas organizações, por exemplo, a criatividade está cada vez mais sendo valorizada. Afinal, são as pessoas que fazerm a diferença para o negócio. Porém, para que os profissionais sintam-se estimulados a apresentarem o potencial criativo, eles precisam arriscar e não ter medo de errar. E isso só ocorre quando a empresa dá abertura para que seus profissionais apresentem ideias, sugestões inovadoras. Vale destacar que a área de Recursos Humanos é um dos grandes aliados da criatividade no meio corporativo. Contudo, é indiscutível a participação efetiva dos líderes, pois são os gestores que estão em contato direto com suas equipes. A seguir, deixo listada 10 sugestões para as organizações que veem na criatividade dos seus colaboradores uma grande oportunidade para assegurarem espaço em um mercado tão competitivo e em constante processo de mudanças.

1 – A criatividade exige que o profissional esteja aberto à inovação. Para isso, a empresa precisa deixar claro que aceita mudanças que agregam valor ao negócio e aos próprios funcionários. Afinal, o meio organizacional vivencia mudanças em ritmos cada vez mais acelerados.

2 – O estímulo à implementação de novas ideias faz com que as pessoas sintam-se motivadas a apresentarem sugestões. O exemplo deve começar de cima, ou seja, os dirigentes, os líderes, devem dar o exemplo e serem os primeiros a oferecerem a inovação aos membros das suas equipes.

3 – Se uma mente é capaz de criar, propor inovações que façam a diferença para o negócio, quando a organização incentiva a integração entre os funcionários e possibilita que as pessoas troquem experiências, busquem ajuda para realizar determinadas atividades, o resultado certamente pode surpreender. Não há mais espaço para o individualismo no meio organizacional.

4 – Quem não errou é porque nunca tentou fazer algo. Através dos erros é possível encontrar o caminho certo rumo ao aprendizado. Se a primeira tentativa não alcançou os resultados esperados, o líder deve estimular sua equipe a não desistir, e nada melhor do que uma boa conversa. Assim, os profissionais poderão identificar o que não deveria ter sido feito e o que pode ser acrescentado a partir de uma nova tentativa.

5 – Equipes criativas precisam de líderes que deem um norte para as ações que irão desenvolver. Descentralizar atividades pode ser um caminho para que as pessoas soltem a criatividade que, muitas vezes, está presa reprimida em cada profissional.

6 – Uma organização que valoriza a criatividade possui canais de comunicação acessíveis. Quando um profissional toma conhecimento que uma determinada ação surgiu a partir da iniciativa de um colega da empresa, ele se sentirá motivado a inovar, a arriscar. Assim, haverá a constatação de que a companhia dá abertura para a inovação.

7 – Os gestores devem ouvir a opinião dos liderados. Se um deles chega e pede para apresentar a solução para um determinado problema, por exemplo, o funcionário merece atenção e ser ouvido.

8 – Ao ouvir a proposta de um profissional, se a alternativa apresentada não for viável, a liderança precisa saber dar feedback ao colaborador. Caso contrário, o funcionário perderá o estímulo para acrescentar diferenciais à empresa.

9 – O reconhecimento da criatividade motiva as pessoas a saírem da zona de conforto. Se a empresa valoriza o comprometimento do colaborador, certamente ele não ficará parado no tempo e no espaço, mas sim buscará alternativas que se tornem um diferencial tanto para o negócio quanto para o seu autodesenvolvimento.

10 – Treinamentos e atividades diferenciadas que estejam focados na lógica do negócio sempre são ótimas alternativas para estimular a criatividade dos profissionais.

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Autor: Patrícia Bispo
Fonte: http://www.rh.com.br

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DESMISTIFICANDO A INTEGRAÇÃO DE NOVOS FUNCIONÁRIOS

9:05 AM, quinta-feira, janeiro, 27, 2011 Deixe um comentário

DESMISTIFICANDO A INTEGRAÇÃO DE NOVOS FUNCIONÁRIOS

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Por incrível que pareça algumas empresas, e não pense que são somente aquelas pequenas, não possuem um programa estruturado de integração. Quando falamos em integração, neste texto, deve-se ficar bem claro de que se trata da recepção do novo colaborador à empresa. Ou seja, a integração de novos funcionários, tendo em vista a preocupação com a sua inserção em um novo contexto ou, melhor ainda, auxiliá-lo na descoberta de um mundo desconhecido.

Este mundo está repleto de novas filosofias, culturas, normas, direitos e deveres, portanto nada melhor do que no primeiro dia ou mesmo até antes do ingresso a empresa realizar um treinamento com todos os futuros colaboradores, treinamento este de fundamental importância para o desenvolvimento do novo funcionário.

O melhor momento de se realizar a integração é o primeiro dia de trabalho, pois o funcionário já faz parte do quadro. Além disso, a empresa não correrá riscos caso ocorra algum tipo de acidente: quedas, torções, fraturas, cortes ou ainda problemas mais graves. Muitas organizações optam em realizar esse treinamento durante o processo de admissão, considerando o candidato como visitante. Porém dependendo do ramo de atividade e do grau de risco da empresa, torna-se muito perigoso, propiciando tanto para o futuro funcionário quanto para a empresa vulnerabilidade a acidentes imprevistos. É claro que a chance desses acontecimentos ocorrer é mínima, porém existe.

Como ponto de partida temos a elaboração de um manual de integração. Um livro ou uma apostila – seu formato irá variar de acordo com a necessidade e a disponibilidade da empresa em confeccionar o material – que trará todas as informações necessárias para minimizar o impacto da descoberta e da inserção em um novo mundo. O que demanda maior tempo e muita dedicação é a definição de quais assuntos e de que maneira (linguagem) esses serão abordados no manual. Como dica busque dentro da organização os departamentos considerados principais e que possuem maior rotatividade do número de vagas, pois esses poderão fornecer informações importantíssimas para a confecção do manual.
Já é de conhecimento de todos que devemos disponibilizar no manual a missão, a visão, os valores, a história, os produtos, os clientes, enfim toda informação para que se possa conhecer a empresa. Informações do tipo: benefícios, regras de conduta, direitos, deveres e noções de segurança no trabalho também devem constar, para que possamos amenizar e, pensando positivamente, evitar possíveis acidentes no ambiente organizacional.

É valioso também colocar, no manual, mensagens de motivação no final e no início, uma palavra positiva e de boas-vindas do diretor, superintendente, fundador, ou seja, o representante mais significativo da empresa.

Não se deve jamais esquecer de, no momento da entrega do manual, solicitar uma assinatura do treinando (funcionário) para que a empresa possa ter mais uma confirmação da realização da integração e do comprometimento assumido pelo novo funcionário no cumprimento das normas existentes e expostas no manual.

Se analisarmos juridicamente, a partir do momento em que for concluída a confecção do manual, poderemos incluir uma cláusula no contrato de trabalho do funcionário informando as regras, as normas, os direitos e os deveres. Essas informações formam um adendo ao contrato de trabalho, a fim de que seja reconhecido o recibo de entrega do manual, caso futuramente a empresa necessite de provas em uma reclamação trabalhista ou mesmo para exigir determinadas atitudes e posturas dos funcionários.

Mas cuidado para que o treinamento de integração seja realizado no início de suas tarefas, pois caso aconteça alguns dias após o seu ingresso, o novo funcionário já poderá estar “contaminado” com alguns vícios que a empresa deseja eliminar e, principalmente ter recebido orientações e informações errôneas por parte de outros funcionários que não conhecem o assunto e não passaram por uma integração. É importantíssimo fazer uma lista de presença dos participantes, bem como realizar uma re-integração com todos da empresa. Pode-se chamar também de reciclagem para que todos os funcionários saibam corretamente seus direitos e deveres.

Existem outras inúmeras formas e maneiras de se confeccionar um manual. Cabe a cada gestor de RH, junto com a empresa, definir a melhor alternativa. Na realização da integração existem também variações, que também levar o novo funcionário a conhecer todos os outros departamentos da empresa como, por exemplo, a exibição de um filme institucional, apresentação de modelos para manuseio dos produtos que a empresa trabalha, entre outras.
Vale ressaltar que não existe um modelo único, uma receita para confeccionar um manual ou para treinar os funcionários. Há exemplos que necessitam de adaptações de acordo com a cultura de cada empresa. Mas cuidado para que no decorrer dos dias, meses e anos a integração não caia no esquecimento e no descaso de quem irá realizá-la, pois com certeza o treinador, conhece tudo ou quase tudo e quem está ingressando estará descobrindo um novo mundo.
Com isso, a equipe de Recursos Humanos e a empresa podem demonstrar para todos – inclusive para a sociedade e para o mercado repleto de candidatos qualificados que buscam uma recolocação – a sua preocupação em integrar as pessoas e amenizar o “trauma” do primeiro dia de trabalho. Em suma todos os envolvidos ganham, pois funcionários treinados e conscientes produzem com mais qualidade, agilidade e motivação.

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Autor: Sílvia Fernanda Bueno Martini
Fonte: http://www.rhportal.com.br

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VINHO E ÁGUA

8:43 AM, quarta-feira, dezembro, 8, 2010 Deixe um comentário

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VINHO E ÁGUA

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Nos Alpes Italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho. Uma vez por ano, acontecia uma grande festa para comemorar o sucesso da colheita.

A tradição exigia que nessa festa cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho, para colocar dentro de um grande barril, que ficava na praça central.

Um dos moradores pensou: “Porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta.” Assim pensou e assim fez.

Conforme o costume, em determinado momento, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para provar aquele vinho, cuja fama se estendia muito além das fronteiras do país.

Contudo, ao abrir a torneira, um absoluto silêncio tomou conta da multidão. Do barril saiu… Água!

“A ausência da minha parte não fará falta.” Foi o pensamento de cada um dos produtores… Muitas vezes somos conduzidos a pensar “Tantas pessoas existem neste mundo! Se eu não fizer a minha parte, isto não terá importância.” Será?

 

Revisão: Flávia Vasconcelos

 

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O PINTOR DAS TRAGÉDIAS

8:30 AM, segunda-feira, novembro, 1, 2010 Deixe um comentário

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O PINTOR DAS TRAGÉDIAS

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Havia um pintor que pintava coisas lindíssimas, porém, tinha dificuldade para vender seus quadros. Defendia-se dando aulas de pintura e evitando despesas a todo custo. Quando vendia uma obra, o dinheiro já estava comprometido com alguma dívida. Um dia, assistiu na rua uma cena triste e resolveu retratá-la num quadro. Mal havia acabado de pintar, alguém encantou-se com o quadro e levou-o ainda molhado. Aquele dinheiro despertou o artista para um novo veio e começou a pintar coisas tristes. Tragédias de família, pessoas doentes, crimes etc.

Curiosamente tudo que pintava vendia. Aquela comunidade gostava mesmo de coisas tristes, mórbidas, coisas que chocassem seus sentimentos. E, assim, por alguns anos o pintor, pintando coisas feias, foi enriquecendo, pois além de vender, seus quadros alcançavam grande valor.

Porém, há uma coisa que todos os artistas sabem. Não é possível praticar arte sem envolver-se emocionalmente com ela. Quando pintamos um quadro, fazemos uma escultura ou escrevemos um texto, uma parte de nós fica incorporada a obra.

Se retratarmos a alegria ela nos envolverá primeiro para depois a registrarmos no quadro. E também assim é com a tristeza.

Assim, embora ganhasse muito dinheiro, o pintor ficava a cada dia mais triste. A tristeza constante acaba degenerando a saúde e nosso pintor não foi exceção. Após alguns anos de sucesso com sua pintura, estava rico, mas estava triste e doente. Vivia solitário. Quem deseja conviver com pessoas tristes, pessimistas, mórbidas?

Então um milagre. Um dia em que ele estava se sentindo muito mais doente que noutros dias, estava mesmo na cama, alguém bateu à porta:
– Deve ser alguém querendo comprar quadros. Embora doente, eu tenho que me levantar e atender. – abriu a porta. Era um mendigo. Disse estar muito fraco pois não comia há vários dias. Sua família também passava fome e então saiu para pedir e achou que um homem tão rico pudesse ajudá-lo. O pintor olhou aquele homem e não viu somente um mendigo. Viu nele um quadro seu, uma tragédia humana. Convidou-o para entrar.

O mendigo ficou vários dias com ele. Alimentou-o, curou-lhe um joelho machucado, deu-lhe roupas limpas e deixou-o dormir numa cama limpa. Quando o mendigo estava indo embora, deu-lhe um bom dinheiro que era para ajudar sua família.

No momento da partida, observou uma luz na face do mendigo, um sorriso de agradecimento.

Voltou para o atelier e pintou aquele sorriso. Quando terminou o quadro, sentiu uma centelha de felicidade. Um calor diferente que se espraiava em sua alma. Então percebeu o erro que vinha cometendo há vários anos.

E, em busca da saúde e da felicidade, voltou a pintar as coisas bonitas da alma humana.

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Professor Osmar Lima

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